Colisão oblíqua

Nos nossos estudos relacionados a colisões, vimos que durante uma colisão de dois corpos, as forças externas, se existirem, são desprezíveis se comparadas com as internas, portanto o sistema pode ser sempre considerado mecanicamente isolado. Vejamos a figura acima, onde temos uma colisão oblíqua. Nela percebemos que após se chocarem as massas tomam direções diferentes da direção inicial.

Nessa situação, em que a colisão é do tipo oblíqua, deve-se fazer a decomposição das velocidades em somente duas direções. Em seguida basta aplicar, para cada uma das direções, o princípio da conservação da quantidade de movimento. Como exemplo, consideremos duas bolas de mesma massa m1 e m2 e velocidades v1 e v2, respectivamente, que se colidem. Na figura acima temos a representação das bolas antes e depois da colisão.

Fazendo a decomposição das velocidades das duas massas na direção horizontal e vertical, para cada uma das direções, a conservação da quantidade de movimento, tem-se:

- direção horizontal:

 

- direção vertical:

Para que a resolução seja possível com essas duas equações, devemos ter, no máximo, duas incógnitas.

Colisões em direções oblíquas
Colisões em direções oblíquas
Publicado por Domiciano Correa Marques da Silva
Biologia
Doença de Parkinson
A doença de Parkinson ficou muito conhecida e relacionada aos tremores involuntários das mãos e à dificuldade em realizar alguns movimentos, mas o tremor das mãos nem sempre está relacionado à doença. Atualmente, a doença não tem causa conhecida. A degeneração de células nervosas específicas abaixa os níveis de dopamina, causando o conjunto de sintomas que conhecemos como doença de Parkinson ou mal de Parkinson.